Descrição
Medidor de temperatura de fragilidade do plástico
Instrumento projetado para estudar os efeitos de baixas temperaturas em materiais plásticos ou polímeros de borracha quando sujeitos a cargas de impacto.
Qual a importância de medir a temperatura de fragilidade do plástico?
Muitos materiais plásticos que são flexíveis em temperaturas ambientes normais tornam-se frágeis em baixas temperaturas, o que afeta severamente a resistência ao impacto dos materiais para fratura.
Ao representar graficamente a taxa de falha percentual das amostras de teste contra a redução de temperatura , a temperatura de fragilidade das amostras do teste pode ser medida.
O medidor possuí um banho de baixa temperatura com controlador de temperatura PID eletrônico e um termômetro de resistência de platina PT100 com precisão de 0,1°C que controla com precisão o ciclo de aquecimento do teste e registra a temperatura próxima às amostras.
O controle da temperatura é facilmente obtido por meio de um aquecedor embutido que, em conjunto com a adição controlada de resfriamento permite que qualquer temperatura abaixo de – 70°C seja prontamente atingida e mantida.
Para garantir a estabilidade da temperatura dentro do banho durante o ciclo de resfriamento e aquecimento, um sistema com motor agitador também é instalado no aparelho. Devem ser usados meios adequados para garantir que o meio líquido pode ser reduzido às temperaturas de teste necessárias, como adicionar dióxido de carbono sólido (gelo seco) ao álcool metílico.
Como é medido a temperatura de fragilidade do plástico?
Com o medidor de temperatura de fragilidade do plástico é muito simples de realizar a análise. Um número suficiente de provas amostras deve ser testado para que a temperatura de fragilidade possa ser calculada com base estatística.
A análise de fragilidade do plástico é realizada em amostras de plástico como PVC, polipropileno, polietileno ou outros polímeros e elastômeros em um suporte de viga cantilever de aço inoxidável que é imerso no banho de baixa temperatura. As amostras são condicionas a uma temperatura mantida no meio de transferência de calor e são simultaneamente submetidas a um único golpe dado por um martelo de impacto com pêndulo em queda livre através de um percutor intermediário a uma velocidade constante de 2,1 m/s.
As amostras são removidas e examinadas para determinar se ocorreu falha. As temperaturas são então aumentadas ou diminuídas para encontrar a temperatura na qual 50% das amostras falham. Isso é definido como temperatura de fragilidade.